O filme explora as tragédias de Mariana e Brumadinho, revelando a ligação profunda entre mineradoras e o poder público em Minas Gerais. A partir do visionário poema “A Máquina do Mundo” (1951), do grande poeta mineiro Carlos Drummond de Andrade, e de depoimentos de pensadores contemporâneos, o documentário se aprofunda na obscura história da mineração no Brasil e suas conexões com o atual modelo de extremo consumo e exploração mundial, expondo um panorama complexo de eventos que estão na base do capitalismo corporativo transnacional.