Tânia 17 anos, estudante, filha de família conservadora, entrega-se a Pedrinho, seu namorado, na garçonnière dele. Perde-se a virgindade, para o desespero dos pais, que descobrem tudo através da prima de Tânia, Wanda. Namora depois o fotógrafo de modas Oswaldo, mas a família exige o casamento com Pedrinho. Tudo arranjado, na hora da cerimônia aparece Oswaldo provando ter se casado com Tânia no civil três dias antes. “Fernando Amaral merece atenção pelo esforço em driblar o arcabouço conformista da produção. Mas, que não se perca no provável sucesso de bilheteria que o filme obterá junto à mais ingrata facção de público, e; aquela contra que deveria dirigir sua artilharia. Porque, do jeito que ficou, ele só atinge realmente os extremos do puritanismo conservador, e de modo inutilmente radical. Resta, assim, chanchada grossa, às vezes desopilante, mas de digestão rápida. (R.M)” Crítica da época do lançamento do filme.